quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O Rouxinol


Os alunos da turma Cab4 trabalharam a história de Hans Christian Andersen "O Rouxinol", obra indicada para a educação literária nas Metas Curriculares de Português e no Plano Nacional de Leitura.
Realizaram o reconto da história, onde distinguiram a introdução, desenvolvimento e conclusão do texto.
Por fim, escreveram e editaram o texto no computador.

Apresento os textos produzidos pelos diferentes grupos de trabalho.

O rouxinol

          Era uma vez um Imperador que vivia no seu palácio de porcelana e tinha um jardim sem fim, cheio de lindas flores.                                                              
        Um dia, o Imperador estava a ler um livro quando reparou que o autor falava de um rouxinol, que vivia no seu bosque e que era o mais importante e belo do seu reino.
          O Imperador chamou de imediato o Camareiro e perguntou-lhe:
          - Já ouviste falar de um rouxinol que vive no meu jardim?
          O Camareiro respondeu-lhe:
          - Não, nunca ouvi falar dele!
          O Camareiro foi perguntar a todas as pessoas da corte, mas, ninguém conhecia.
          Foi então perguntar à empregada da cozinha que lhe respondeu:
        -Sim, já ouvi falar do rouxinol porque quando vou entregar os restos de comida à minha mãe, que está doente, ouço-o a cantar:
          - Leva-me até ele. Se conseguires encontrá-lo, prometo-te que serás empregada de cozinha do Imperador. - disse  o Camareiro.
          De seguida, foram procurar o rouxinol ao bosque e ouviram-no a cantar.
          O Camareiro convidou-o para ir ao palácio cantar para o Imperador, nessa mesma noite .
          O Imperador chorou de alegria ao ouvir o belo canto do rouxinol e quis lhe dar uma recompensa, um colar de chinelas de ouro.
          Em seguida, chegou uma encomenda do Imperador do Japão que era um pássaro mecânico coberto de rubis, safiras e diamantes.
      O Imperador disse que queria ouvir um dueto mas não resultou porque os dois pássaros não  conseguiram cantar ao mesmo ritmo.
          O rouxinol mecânico passou a ter o título de “Supremo portador imperial do rouxinol”.
          Sendo assim, o rouxinol verdadeiro foi banido do palácio.
          Um dia, o pássaro mecânico fez cric, depois crac e por fim, avariou.
          Passou a cantar apenas um vez por ano.
        Passados cinco anos apareceu na janela do quarto do Imperador o rouxinol que lhe cantou e ele muito doente, ficou emocionado.
       O rouxinol prometeu cantar-lhe todas as noites mas com a condição de que regressava à floresta.
      Na manhã seguinte, quando os criados chegaram ao quarto do Imperador ficaram espantados quando ouviram o Imperador dizer:
          -Bom dia!


Trabalho realizado por: Lara Marques, Beatriz Gomes, Beatriz Gil.



O rouxinol

     Há muito, muito tempo vivia num palácio um Imperador.
     Muitos viajantes visitavam o seu palácio  e o jardim. Mas o que mais adoravam era o rouxinol, de tal modo que escreviam nos livros.
     Depois de andar de mão em mão, os livros foram parar às mãos do Imperador.
     O Imperador leu e reparou que os viajantes gostaram mais do rouxinol. Aquilo não podia ser uma lenda pois o Imperador do Japão nunca haveria de mentir. Então, o Imperador disse que se não trouxessem o rouxinol naquela noite ao palácio iam ser todos chicoteados.
     Todos, assutados, na corte foram logo à procura na floresta do rouxinol. No entanto, chegaram ao palácio sem o rouxinol.
     Até que, perguntaram à empregada de cozinha se conhecia o rouxinol e ela disse que sim. Então, ela levo-os até à floresta para convidar o rouxinol.
     Sempre que os homens da corte ouviam um som gritavam de alegria, mas a empregada de cozinha dizia que não era o rouxinol.
     Então, quando ela ouviu um canto tão belo disse que estava ali o rouxinol.
     O camareiro foi à beira dele e convidou-o para ir cantar nessa noite ao Imperador.
     O rouxinol disse que o seu canto era mais bonito na floresta mas logo aceitou o convite.
     À noite, na corte, todos vestiram os seus melhores fatos, para a grande festa.
     Quando o rouxinol começou a cantar, o Imperador chorou de alegria. Quis oferecer um colar de chinelas de ouro ao rouxinol, só que ele não aceitou porque as lágrimas do Imperador já era uma boa recompensa.
     O Imperador também queria que o rouxinol ficasse no palácio para sempre com as seguintes regras: só podia voar duas vezes por dia e à noite ficava preso por doze fitas de seda amarradas aos criados.
     Um dia, o Imperador da China recebeu uma encomenda do Imperador do Japão - um rouxinol artificial coberto de diamantes, safiras e rubis.
     Pediu ao rouxinol artificial para cantar e quando o ouviu gostou muito. Então, o Imperador queria que os dois pássaros cantassem em dueto, mas eles não conseguiram.
     O Imperador baniu o rouxinol verdadeiro do seu império.
   Um dia, o Imperador estava deitado na sua cama, quando ouviu um tric e depois um trac. O rouxinol tinha avariado e a partir desse dia apenas passou a cantar uma vez por ano.
     Passaram cinco anos e o Imperador estava gravemente doente. O rouxinol verdadeiro apareceu-lhe e cantou.
    O Imperador quis partir o rouxinol artificial, mas o pássaro verdadeiro não deixou explicando-lhe que lhe tinha dado felicidade.
   Na manhã seguinte, os criados entraram no quarto a pensarem que o Imperador estava morto quando o Imperador lhes disse:
    - Bom dia!
Joana, Diogo Costa e Diana



O rouxinol

        Num dia de manhã, o Imperador da China que vivia num palácio lindíssimo teve conhecimento através de um livro que havia um rouxinol com um belíssimo canto.
        Esse pássaro vivia no bosque junto ao seu jardim.
        Então o Imperador mandou o Camareiro convidar o rouxinol mas se não o entrassem ele e todos da corte seriam chicoteados.
        De seguida, foram procurar o rouxinol mas ninguém o conhecia.
        Até que perguntaram à empregada de cozinha e ela disse que já o tinha visto no bosque.
        Ela levou o camareiro e os cortesãos ao bosque.
        Na floresta ouviram muitos sons esquisitos, até que ouviram o canto do rouxinol.
        Convidaram-no e ele disse que cantava melhor no bosque mas se o Imperador fazia questão ele ia.
        Na corte, o Imperador fez um gesto e o rouxinol começou a cantar.
        Com o seu belo canto o Imperador chorou de alegria.
        Quis compensá-lo com umas chinelas de ouro mas o rouxinol recusou e disse que as lágrimas já eram a sua recompensa.
        Também quis que ele ficasse no palácio mas só podia voar duas vezes por dia e à noite ficava preso com doze fitas de seda presas aos criados.
        Um dia, o Imperador recebeu um pacote, lá dentro saiu um rouxinol mecânico feito de rubis, diamantes e safiras.
        O Imperador quis ouvir um dueto mas os pássaros não conseguiram acertar o ritmo.
        Então o rouxinol mecânico continuou a cantar e a encantar e o rouxinol verdadeiro foi banido do palácio.
        Entretanto, o rouxinol mecânico fez um cric, seguido de um crac! O seu mecanismo avariou e a música parou.
          A partir desse dia, passou a cantar apenas uma vez por ano.
        Cinco anos se passaram e o Imperador adoeceu. O rouxinol apareceu e cantou para o Imperador e este ficou melhor.
        Na manhã seguinte, os criados entraram no seu quarto e convencidos que o Imperador estava morto, surpreenderam-se quando o ouviram dizer:
        -Bom dia!
      
Trabalho realizado por: RAFAEL e PEDRO

O rouxinol
  Há muito, muito tempo, no palácio do Imperador da China, que era feito de porcelana, havia um jardim que ninguém conhecia o fim, seguido de um bosque onde vivia um lindo rouxinol.
  Os viajantes que por lá passavam, ficavam maravilhados com a beleza do palácio e do jardim mas ficavam mais espantados com o rouxinol que cantava lindamente. As pessoas que por lá passavam escreviam muitos livros sobre aquele reino, falavam principalmente no rouxinol que os encantava com o seu maravilhoso canto. Mais tarde, um dos livros que os visitantes escreveram chegou às mãos do Imperador, vindo do Japão.
O Imperador ficou contente com os elogios ao seu reino, mas admirado com as palavras que elogiavam o rouxinol pois desconhecia a sua existência. Por isso, o Imperador mandou chamar o camareiro e perguntou-lhe se sabia alguma coisa sobre rouxinol. 
 - Eu não sei nada sobre ele! - respondeu o camareiro.
Então, o Camareiro a pedido do Imperador foi logo à procura do rouxinol. O tempo foi passando e o Camareiro sem dar resposta.
Quando o Imperador começou a ficar impaciente, o Camareiro regressou e disse que não sabia do rouxinol.
O Imperador ameaçou a corte:
- Se vocês não encontrarem o rouxinol até à noite vão ser todos chicoteados!
O Camareiro foi avisar a corte e todos foram logo à procura do rouxinol.
Foram perguntar a uma empregada de cozinha se conhecida o rouxinol.
- Quando vou levar os restos de jantar à minha mãe, que está muito doente, ouço na floresta o rouxinol. – respondeu a empregada de cozinha.
  - Se tu me levares ao rouxinol, dou-te um emprego permanente nas cozinhas e encarregas-te das refeições do Imperador.
Todos participaram na busca do rouxinol. Pelo caminho, ouviram sons de outros animais e logo saltaram de alegria a pensar que era o rouxinol mas a cozinheira dizia-lhes que não era ele. Continuaram a andar e rapidamente a cozinheira disse:
- É ele! Ouçam!
Eles dirigiram-se ao rouxinol e disseram:
- Sua excelência, o Imperador real, convida-o a ir ao palácio real, cantar com toda a corte reunida.
- O meu canto percebe-se melhor no meio da natureza. – disse o rouxinol.
Mas lá aceitou e partiram para o palácio.
Quando chegaram ao palácio, este estava a brilhar, o rouxinol foi para um poleiro de ouro junto ao trono do Imperador.
Os nobres da corte vestiram as suas melhores galas, e foram chegando aos poucos ao palácio.
Quando começou a gala deram autorização à pequena cozinheira para ficar atrás da porta, de modo a escutar o canto do rouxinol.
O Imperador fez um gesto ao rouxinol para começar a cantar.
O canto do rouxinol foi tão belo que comoveu o Imperador com lágrimas de alegria. Quis oferecer um colar de chinelas de ouro mas o rouxinol disse:
- As lágrimas de um Imperador é a melhor recompensa que pode haver.
O Imperador disse que ao menos ficasse a viver no palácio e o rouxinol aceitou.
A partir de aí, podia voar duas vezes por dia mas à noite ficava amarrado por doze fitas de seda a cada um dos doze criados.         
Mais tarde, chegou uma encomenda para o Imperador. Era um rouxinol mecânico coberto por diamantes, rubis e safiras.
  Trazia uma mensagem que dizia: "O rouxinol do Imperador do Japão é muito humilde em comparação ao do Imperador da China."
  O Imperador pediu para fazerem um dueto com o rouxinol verdadeiro e o rouxinol mecânico.
  Nenhum dos dois conseguia cantar ao mesmo tempo por isso, o Imperador pôs o rouxinol mecânico a cantar sozinho.
  Ele gostava muito de o ouvir mas também queria ouvir o rouxinol verdadeiro.
  Mas quando disse para ele começar a cantar o rouxinol verdadeiro tinha desaparecido.
  Um dia, quando o Imperador estava a ouvir o rouxinol mecânico este fez um som:
  - Cric! E depois:­­­­­­­­ -Crac!
  O Imperador mandou chamar o relojoeiro mas este não conseguiu arranjá-lo.
  A partir daí, começou a funcionar apenas uma vez por ano.
  Passaram-se cinco anos e o Imperador adoeceu gravemente.
  Um dia, o rouxinol apareceu e cantou o mais belo canto que deu forças ao Imperador.
- Como te posso recompensar? - perguntou o Imperador ao rouxinol.
- Já me recompensaste da primeira vez que cantei para ti. – disse o rouxinol.
- Vou partir o rouxinol mecânico em mil pedaços.
- Não faças isso. Ele trouxe-te felicidade enquanto pode. Promete-me uma coisa. - disse o rouxinol.
- Tudo o que quiseres! – interrompeu o Imperador.
- Não digas a ninguém que tens um passarinho que te conta tudo. Agora descansa em paz. – disse o rouxinol.
  No dia seguinte, os empregados foram ao quarto do Imperador convencidos de que ele estava morto, mas o Imperador surpreendeu-os dizendo:
- Bom dia!               

   Gabriel, Diogo Manuel e Paulo   

Bom trabalho!

A turma Cab4                                                      

18 comentários:

  1. Gostei muito de fazer este texto do rouxinol.

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  2. Foi muito interessante fazer o trabalho de grupo sobre a história.

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  3. Os trabalhos são muito interessantes.Fizeram um bom trabalho.

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  4. É verdade os trabalhos estão bons. Os alunos gostam de efetuar trabalhos de grupo, sobretudo relativos a histórias lidas.

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  5. Tem razão professora Natalina. Bjs.

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  6. Bjs a todos estudem muito para a ficha de avaliação. Amanhã estudem .

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  7. Foi interessante fazer esta história

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  8. Foi fantastico fazer este trabalho

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  9. Gostei muito de fazer o trabalho .

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