Os alunos da turma Cab4 trabalharam a história de Hans Christian Andersen "O Rouxinol", obra indicada para a educação literária nas Metas Curriculares de Português e no Plano Nacional de Leitura.
Realizaram o reconto da história, onde distinguiram a introdução, desenvolvimento e conclusão do texto.
Por fim, escreveram e editaram o texto no computador.
Apresento os textos produzidos pelos diferentes grupos de trabalho.
O rouxinol
Era uma vez um Imperador que vivia no seu palácio de
porcelana e tinha um jardim sem fim, cheio de lindas flores.
Um
dia, o Imperador estava a ler um livro quando reparou que o autor falava de um
rouxinol, que vivia no seu bosque e que era o mais importante e belo do seu
reino.
O Imperador
chamou de imediato o Camareiro e perguntou-lhe:
- Já ouviste
falar de um rouxinol que vive no meu jardim?
O Camareiro
respondeu-lhe:
- Não, nunca ouvi
falar dele!
O Camareiro foi
perguntar a todas as pessoas da corte, mas, ninguém conhecia.
Foi então
perguntar à empregada da cozinha que lhe respondeu:
-Sim, já ouvi
falar do rouxinol porque quando vou entregar os restos de comida à minha mãe, que
está doente, ouço-o a cantar:
- Leva-me até
ele. Se conseguires encontrá-lo, prometo-te que serás empregada de cozinha do
Imperador. - disse o Camareiro.
De seguida, foram
procurar o rouxinol ao bosque e ouviram-no a cantar.
O Camareiro
convidou-o para ir ao palácio cantar para o Imperador, nessa mesma noite .
O Imperador
chorou de alegria ao ouvir o belo canto do rouxinol e quis lhe dar uma
recompensa, um colar de chinelas de ouro.
Em seguida,
chegou uma encomenda do Imperador do Japão que era um pássaro mecânico coberto
de rubis, safiras e diamantes.
O Imperador disse
que queria ouvir um dueto mas não resultou porque os dois pássaros não conseguiram cantar ao mesmo ritmo.
O rouxinol
mecânico passou a ter o título de “Supremo portador imperial do rouxinol”.
Sendo assim, o
rouxinol verdadeiro foi banido do palácio.
Um dia, o pássaro
mecânico fez cric, depois crac e por fim, avariou.
Passou a cantar
apenas um vez por ano.
Passados cinco
anos apareceu na janela do quarto do Imperador o rouxinol que lhe cantou e ele
muito doente, ficou emocionado.
O rouxinol
prometeu cantar-lhe todas as noites mas com a condição de que regressava à
floresta.
Na manhã
seguinte, quando os criados chegaram ao quarto do Imperador ficaram espantados
quando ouviram o Imperador dizer:
-Bom dia!
Trabalho
realizado por: Lara Marques, Beatriz Gomes, Beatriz Gil.
O
rouxinol
Há muito, muito tempo vivia num palácio um
Imperador.
Muitos viajantes visitavam o seu palácio e o jardim. Mas o que mais adoravam era o
rouxinol, de tal modo que escreviam nos livros.
Depois de andar de mão em mão, os livros
foram parar às mãos do Imperador.
O Imperador leu e reparou que os viajantes
gostaram mais do rouxinol. Aquilo não podia ser uma lenda pois o Imperador do
Japão nunca haveria de mentir. Então, o Imperador disse que se não trouxessem o
rouxinol naquela noite ao palácio iam ser todos chicoteados.
Todos, assutados, na corte foram logo à procura
na floresta do rouxinol. No entanto, chegaram ao palácio sem o rouxinol.
Até que, perguntaram à empregada de
cozinha se conhecia o rouxinol e ela disse que sim. Então, ela levo-os até à
floresta para convidar o rouxinol.
Sempre que os homens da corte ouviam um
som gritavam de alegria, mas a empregada de cozinha dizia que não era o
rouxinol.
Então, quando ela ouviu um canto tão belo
disse que estava ali o rouxinol.
O camareiro foi à beira dele e convidou-o
para ir cantar nessa noite ao Imperador.
O rouxinol disse que o seu canto era mais
bonito na floresta mas logo aceitou o convite.
À noite, na corte, todos vestiram os seus
melhores fatos, para a grande festa.
Quando o rouxinol começou a cantar, o
Imperador chorou de alegria. Quis oferecer um colar de chinelas de ouro ao
rouxinol, só que ele não aceitou porque as lágrimas do Imperador já era uma boa
recompensa.
O
Imperador também queria que o rouxinol ficasse no palácio para sempre com as
seguintes regras: só podia voar duas vezes por dia e à noite ficava preso por
doze fitas de seda amarradas aos criados.
Um dia, o Imperador da China recebeu uma
encomenda do Imperador do Japão - um rouxinol artificial coberto de diamantes,
safiras e rubis.
Pediu ao rouxinol artificial para cantar e
quando o ouviu gostou muito. Então, o Imperador queria que os dois pássaros
cantassem em dueto, mas eles não conseguiram.
O Imperador baniu o rouxinol verdadeiro do
seu império.
Um dia, o Imperador estava deitado na sua
cama, quando ouviu um tric e depois um trac. O rouxinol tinha avariado e a
partir desse dia apenas passou a cantar uma vez por ano.
Passaram cinco anos e o Imperador estava
gravemente doente. O rouxinol verdadeiro apareceu-lhe e cantou.
O Imperador quis partir
o rouxinol artificial, mas o pássaro verdadeiro não deixou explicando-lhe que
lhe tinha dado felicidade.
Na manhã seguinte, os
criados entraram no quarto a pensarem que o Imperador estava morto quando o Imperador
lhes disse:
- Bom dia!
Joana, Diogo Costa e Diana
Num dia de manhã, o Imperador da China que vivia num palácio
lindíssimo teve conhecimento através de um livro que havia um rouxinol com um
belíssimo canto.
Esse pássaro vivia no bosque junto ao seu jardim.
Então o Imperador mandou o Camareiro convidar o rouxinol mas
se não o entrassem ele e todos da corte seriam chicoteados.
De seguida, foram procurar o rouxinol mas ninguém o conhecia.
Até que perguntaram à empregada de cozinha e ela disse que já
o tinha visto no bosque.
Ela levou o camareiro e os cortesãos ao bosque.
Na floresta ouviram muitos sons esquisitos, até que ouviram o
canto do rouxinol.
Convidaram-no e ele disse que cantava melhor no bosque mas se
o Imperador fazia questão ele ia.
Na corte, o Imperador fez um gesto e o rouxinol começou a
cantar.
Com o seu belo canto o Imperador chorou de alegria.
Quis compensá-lo com umas chinelas de ouro mas o rouxinol
recusou e disse que as lágrimas já eram a sua recompensa.
Também quis que ele ficasse no palácio mas só podia voar duas
vezes por dia e à noite ficava preso com doze fitas de seda presas aos criados.
Um dia, o Imperador recebeu um pacote, lá dentro saiu um
rouxinol mecânico feito de rubis, diamantes e safiras.
O Imperador quis ouvir um dueto mas os pássaros não
conseguiram acertar o ritmo.
Então o rouxinol mecânico continuou a cantar e a encantar e o
rouxinol verdadeiro foi banido do palácio.
Entretanto, o rouxinol mecânico fez um cric, seguido de um
crac! O seu mecanismo avariou e a música parou.
A partir desse dia, passou a
cantar apenas uma vez por ano.
Cinco anos se passaram e o Imperador adoeceu. O rouxinol
apareceu e cantou para o Imperador e este ficou melhor.
Na manhã seguinte, os criados entraram no seu quarto e convencidos
que o Imperador estava morto, surpreenderam-se quando o ouviram dizer:
-Bom dia!
Trabalho realizado por: RAFAEL e PEDRO
O rouxinol
Há muito, muito
tempo, no palácio do Imperador da China, que era feito de porcelana, havia um
jardim que ninguém conhecia o fim, seguido de um bosque onde vivia um lindo
rouxinol.
Os viajantes que
por lá passavam, ficavam maravilhados com a beleza do palácio e do jardim mas
ficavam mais espantados com o rouxinol que cantava lindamente. As pessoas que
por lá passavam escreviam muitos livros sobre aquele reino, falavam
principalmente no rouxinol que os encantava com o seu maravilhoso canto. Mais
tarde, um dos livros que os visitantes escreveram chegou às mãos do Imperador,
vindo do Japão.
O Imperador ficou contente com os elogios ao seu reino,
mas admirado com as palavras que elogiavam o rouxinol pois desconhecia a sua
existência. Por isso, o Imperador mandou chamar o camareiro e perguntou-lhe se
sabia alguma coisa sobre rouxinol.
- Eu não sei nada
sobre ele! - respondeu o camareiro.
Então, o Camareiro a pedido do Imperador foi logo à
procura do rouxinol. O tempo foi passando e o Camareiro sem dar resposta.
Quando o Imperador começou a ficar impaciente, o Camareiro
regressou e disse que não sabia do rouxinol.
O Imperador ameaçou a corte:
- Se vocês não encontrarem o rouxinol até à noite vão ser todos
chicoteados!
O Camareiro foi avisar a corte e todos foram logo à
procura do rouxinol.
Foram perguntar a uma empregada de cozinha se conhecida o
rouxinol.
- Quando vou levar os restos de jantar à minha mãe, que está
muito doente, ouço na floresta o rouxinol. – respondeu a empregada de cozinha.
- Se tu me levares
ao rouxinol, dou-te um emprego permanente nas cozinhas e encarregas-te das
refeições do Imperador.
Todos participaram na busca do rouxinol. Pelo caminho,
ouviram sons de outros animais e logo saltaram de alegria a pensar que era o rouxinol
mas a cozinheira dizia-lhes que não era ele. Continuaram a andar e rapidamente
a cozinheira disse:
- É ele! Ouçam!
Eles dirigiram-se ao rouxinol e disseram:
- Sua excelência, o Imperador real, convida-o a ir ao
palácio real, cantar com toda a corte reunida.
- O meu canto percebe-se melhor no meio da natureza. –
disse o rouxinol.
Mas lá aceitou e partiram para o palácio.
Quando chegaram ao palácio, este estava a brilhar, o
rouxinol foi para um poleiro de ouro junto ao trono do Imperador.
Os nobres da corte vestiram as suas melhores galas, e
foram chegando aos poucos ao palácio.
Quando começou a gala deram autorização à pequena cozinheira
para ficar atrás da porta, de modo a escutar o canto do rouxinol.
O Imperador fez um gesto ao rouxinol para começar a
cantar.
O canto do rouxinol foi tão belo que comoveu o Imperador
com lágrimas de alegria. Quis oferecer um colar de chinelas de ouro mas o
rouxinol disse:
- As lágrimas de um Imperador é a melhor recompensa que
pode haver.
O Imperador disse que ao menos ficasse a viver no palácio
e o rouxinol aceitou.
A partir de aí, podia voar duas vezes por dia mas à noite ficava
amarrado por doze fitas de seda a cada um dos doze criados.
Mais tarde, chegou uma encomenda para o Imperador. Era um
rouxinol mecânico coberto por diamantes, rubis e safiras.
Trazia uma mensagem
que dizia: "O rouxinol do Imperador do Japão é muito humilde em comparação
ao do Imperador da China."
O Imperador pediu
para fazerem um dueto com o rouxinol verdadeiro e o rouxinol mecânico.
Nenhum dos dois
conseguia cantar ao mesmo tempo por isso, o Imperador pôs o rouxinol mecânico a
cantar sozinho.
Ele gostava muito
de o ouvir mas também queria ouvir o rouxinol verdadeiro.
Mas quando disse
para ele começar a cantar o rouxinol verdadeiro tinha desaparecido.
Um dia, quando o
Imperador estava a ouvir o rouxinol mecânico este fez um som:
- Cric! E depois:
-Crac!
O Imperador mandou
chamar o relojoeiro mas este não conseguiu arranjá-lo.
A partir daí,
começou a funcionar apenas uma vez por ano.
Passaram-se cinco
anos e o Imperador adoeceu gravemente.
Um dia, o rouxinol
apareceu e cantou o mais belo canto que deu forças ao Imperador.
- Como te posso recompensar? - perguntou o Imperador ao
rouxinol.
- Já me recompensaste da primeira vez que cantei para ti.
– disse o rouxinol.
- Vou partir o rouxinol mecânico em mil pedaços.
- Não faças isso. Ele trouxe-te felicidade enquanto pode.
Promete-me uma coisa. - disse o rouxinol.
- Tudo o que quiseres! – interrompeu o Imperador.
- Não digas a ninguém que tens um passarinho que te conta
tudo. Agora descansa em paz. – disse o rouxinol.
No dia seguinte, os
empregados foram ao quarto do Imperador convencidos de que ele estava morto, mas
o Imperador surpreendeu-os dizendo:
- Bom dia!
Gabriel, Diogo Manuel e Paulo
Bom trabalho!
A turma Cab4